A proliferação do mosquito Aedes Aegypti tem sido um dos pontos que mais vem preocupando os brasileiros nesse início de ano. O clima quente do Verão e o grande número de criadouros de mosquito fazem com que o mosquito apontado como causador de doenças como Febre Amarela, Dengue, Zica Vírus e Chikungunya se reproduza facilmente e se prolifere.
Com isso, o temor de uma epidemia tem preocupado cada vez mais a sociedade brasileira, que passa a se mobilizar no combate ao mosquito. Como não poderia deixar de ser, a Unicentro e a comunidade acadêmica dos campi de Guarapuava e Irati também entraram para esta batalha e desde a última segunda feira (03) desenvolvem atividades com o objetivo de identificar e eliminar possíveis criadouros do mosquito.
O Núcleo de Educação a Distância da Unicentro (NEAD) também apoia e aderiu a campanha, com todos seus setores sendo certificados com o selo SLA (Setor Livre de Aedes).
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Além da distribuição dos selos, a campanha que é realizada nos três campis da universidade contou ainda com o diagnóstico de problemas estruturais que possam acumular água e assim contribuir com a criação do mosquito; a elaboração de cartazes, materiais audiovisuais e de divulgação da campanha; distribuição de panfletos e adesivos e conversas com funcionários e alunos alertando sobre a importância de eliminar os criadouros de mosquito.
Para o diretor do campus Santa Cruz, Ademir Fanfa Ribas, o cuidado com o ambiente de trabalho é importante, contudo, as boas práticas devem ocorrer também em outros locais. “Nós fizemos um mutirão com os nossos funcionários para que pudessem evitar qualquer tipo de foco desse mosquito. Essa é uma parte feita na nossa universidade, nosso local de trabalho, mas também não podemos esquecer de fazer nas nossas casas. Se cada um fizer a sua parte, tenho certeza que a gente consegue ganhar essa batalha contra o mosquito” declarou.
